e a construção continua…

Ontem tivemos mais uma reunião sobre o Festival Sem Paredes. Continuamos nossa conversa sobre nossas Tags e processos colaborativos e lá se vai a economia feita de forma sustentável e solidária, alimentação saudável como forma de vida, modos de organização, movimentos produzindo sua própria mídia, o processo sendo fundamental para a realização…
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Seguindo a ideia das Tags da ultima reunião, iremos nos organizar em frentes temáticas de produção:
1 – Campo Dedicação exclusiva
Frente Mídia: discute mídia livre e divulga o conteúdo do festival
Frente Produção Sem Paredes
Frente Financeira

2- Campo político
Frente Ambiente: políticas ambientais dentro do festival
Frente Economia solidária: espaço de aplicação para um modelo economico criativo
Frente Política: insere as eleições na programação, apresenta novos meios políticos de Cultura Digital
Frente Cidades: ocupação dos espaços publicos e mobilidade urbana
Frente Alimentação: alimentação de forma saudável

3 – Campo das linguagens
Frente Música: musica autoral,mineira e nacional
Frente Cênicas: teatro, dança, performance…
Frente Artes visuais: fotografia, plásticas, design, moda
Frente Esportes: slackline, bicicletas, alogamentos e yoga…
Frente Letras: poesia, contos, fanzine
Frente audiovisual: cinema, vídeo, projeção…
Frente Cultura Urbana: hip-hop, grafitti, skate, duelos de mc´s

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Foi dada a Largada

A proposta está feita, e aceita. Agora o desafio é de todos, do coletivo e definitivamente, para o coletivo. Na Quinta-Feira(05) aconteceu a primeira reunião do Festival Sem Paredes, os representantes do Coletivo Sem Paredes: Gian Martins, Nana Rebellato e Jasmine Giovannini, explicaram a proposta, que é bem simples. Utilizar o processo de construção do Festival para dar início a estruturação de algo muito maior, que perdure a realização do evento e continue de forma perene, porém intensa e caótica, a agir.

Festival Sem Paredes

Uma série de provocações foram levantadas, os desafios estão postos a mesa, numa construção Colaborativa, cada um soma o que tem, cada um investe o que tem de único, e essencial para as engrenagens girarem de forma fluida.

Cada pessoa presente apresenteou seus interesses em Tags, e as 27 palavras que surgiram, foram sintetizadas em temas Macro, que emglobam umas série de outras. Mas cada ponto levanta um debate relevante e extenso, que deve ser discutido pela sociedade que deve propor e participar da construção de políticas públicas.

Festival Sem Paredes

As Tags, foram sitentizadas da seguinte forma:

#Economiasolidária

#Midialivre

#Cidade
-> Cidade Para Pessoas
-> Políticas Públicas
->Espaços Públicos de Convivência
-> Ocupação de Espaços Públicos
-> Mobilidade Urbana
-> Bicicleta

#FormaçãoLivre
-> Todos Juntos 1 só
-> Vivência
-> Amor Livre

#CulturaUrbana
-> Skate
-> HipHop
-> ArteUrbana
-> Graffiti
-> Encontro de Mcs

#ArtesIntegradas
-> Música
-> Design
-> Audiovisual
-> Fotografia

#Ambiente
-> Sustentabilidade
-> Permacultura
-> Alimentação
-> Educação Ambiental

#Sociedade
-> CulturaDigital
-> Política
-> Consciencia Política
-> Coletivo
-> Drogas
-> Colaborativismo

Cada ponto desse foi debatido superficialmente, as bolas levantadas, todos seguraram suas cortadas para dar continuidade a um debate mais prático. Onde traçou-se os seguintes objetivos principais:

  • Propor a criação de uma rede de colaboração na cidade, a partir de um processo coletivo;
  • Estimular o surgimento de um arranjo produtivo pautado nos princípios da economia solidária;
  • Criar um campo de debate e reflexão permanente, que perdure a realização do Festival;

Festival Sem Paredes


Sendo assim foi marcada uma segunda reunião geral, na qual a principal pauta, será a criação de Grupos de Trabalhos temáticos, e estabelecer os fluxos de informações, para que consigamos criar um grupo difuso e autonomo que seja ao mesmo tempo coeso e veloz.

Foi dada a largada, não de uma corrida, mas de um processo, no qual, todas as partes envolvidas compõe um sistema harmonico.

Confira a Ata da Reunião.

A próxima reunião já está marcada. Quarta Feira 11/07/2012 às 19:00 – no Centro Cultural Bernardo Mascarenhas.

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Lançamento Droba Pra Lá em Ibitipoca com dupla exposição e show do Luis Leite Trio

Filmado em 2011, o documentário de Felipe Scaldini, é um longa metragem que retrata o cenário atual da comunidade de moradores da Serra do Ibitipoca, município de Lima Duarte.
O filme, “Ibitipoca, droba pra lá”, foi selecionado para o IV Festival de cinema de Paulínia, um dos mais aclamados festivais de cinema do Brasil. De imediato, o filme alcançou reconhecimento do público e da crítica especializada.

Por nossa sorte, e através do patrocínio da empresa Usiminas e da Reserva do Ibitipoca, teremos um evento lindo num lugar especial! Nesse final de semana (30 de junho e 1º de julho), em Ibitipoca, teremos uma sessão especial de lançamento do documentário e mais um showzaço! Isso mesmo! Um showzaço!!!

Luis Leite Trio, grupo responsável pela composição da trilha sonora presente no filme, é liderado por um dos mais brilhantes violonistas da nova geração da música instrumental brasileira, e se apresentará no sábado a noite para esquentar um pouco os ares da Serra.

A Praça da Igreja da Matriz, em Ibitipoca, estará fervendo cultura esse final de semana!

Para sacar o filme: http://ferrovelhoproducoes.com.br/ibitipoca/
Site Oficial Luis Leite: http://www.luis-leite.com/

Evento no Facebook: http://www.facebook.com/events/407008896011889/408988409147271/?ref=notif&notif_t=plan_mall_activity

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Eco Performance Poéticas de Junho – 4 anos de aniversário

Ocupando o espaço literário juizforano, o sarau musicado da cidade comemora seu quarto aniversário com muita poesia como lhe é de costume: Eco Performance Poéticas, edição de junho!

Os convidados para a comemoração do mês são Knorr (jornalista, músico, designer e poeta), pré-lançando o livro Falavras e André Capilé – um dos fundadores da Eco. Entre as leituras da noite encontram-se também autores da cidade já participantes como Luiz Fernando Príamo, Anelise Freitas, Anderson Pires e Laura Assis.

Mantendo a tradição e o clima, Pedro Paiva ocupa a discotecagem da noite que respira e vive a conjunção de linguagens artísticas, começando pela poesia e a música.

A entrada é gratuita para esse evento mensal da primeira quinta-feira do mês. A sede do evento é o Espaço Mezcla, que fica na Rua Benjamin Constant, 720. Participe, o início é às 20 horas.

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GREEN NATION FEST

“Sustentabilidade para ver, ouvir e sentir”

Meio ambiente, sustentabilidade, novas mídias, educação – é inegável que estas têm sido algumas das pautas mais discutidas no país nas últimas semanas.

Após a mobilização popular em diversas cidades brasileiras pelo veto presidencial ao novo Código Florestal – que, infelizmente, só ocorreu parcialmente – , agora o assunto é a Rio+20, evento que reunirá governantes de países-membros das Nações Unidas que irão discutir a questão ambiental hoje e renovar o compromisso político com o desenvolvimento sustentável.

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Entre todos estes acontecimentos está o Green Nation Fest – Festival interativo e sensorial, sediado no Rio e com entrada gratuita, que tem como propósito estimular o público a agir, através de práticas cotidianas, por um mundo mais sustentável.

Desde o dia 31 de maio até 7 de junho, diversas atividades que propõem a interatividade tomam conta da Quinta da Boa Vista nesta primeira edição do festival realizado pelo Centro de Cultura, Informação e Meio Ambiente (CIMA), ONG que há mais de 20 anos desenvolve ações em parceria com instituições privadas, governamentais e multilaterais.

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Entre as atrações do festival estão a Competição e Mostra de Cinema e Novas Mídias, que incentiva a produção e a difusão de obras de diversas categorias (filmes, blogs, microblogs (twitter), fotos, cartuns, arquitetura), contribuindo para o engajamento social em questões fundamentais para a melhoria da condição de vida no planeta; Mostra Internacional de Longas e de Curtas (estes com obras selecionadas por festivais como o Animamundi e o francês FIFE e também produzidas por alunos da rede municipal de ensino da cidade do RJ); Feira interativa e sensorial, que propicia a simulação de situações extremas; Seminários sobre “Economia verde e criativa”, que contam com personalidades nacionais e internacionais do mundo acadêmico, cultural e corporativo, dscutindo alternaticas verdes aplicadas a Arquitetura, Design, Moda, Alimentação e às Novas Tecnologias; Quiz para os estudantes testarem seus conhecimentos sobre sustentabilidade; Exposição de cartuns; Aulão de yoga; e o Apadrinhamento de árvores.

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Este tipo de evento só evidencia ainda mais que as questões ambientais não vão – ainda bem! – deixar de ter relevância tão cedo.

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O caminho é esse mesmo: a conscientização coletiva para a valorização e preservação do que é nosso, em busca de condições de vida melhores para todos.

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SEDA – Semana do Audiovisual

Com mais de 50 edições no país, a Seda começou no mês de maio e vai até agosto. A SEDA é a Semana do Audiovisual é um festival de cinema integrado em rede que tem como objetivo criar plataformas de circulação entre as dezenas de edições.

Site oficial: http://seda.foradoeixo.org.br/wp/

A programação envolve Oficinas, Mesas de Debate, Sessões de Cinema, Performances e outras manifestações artísticas com o princípio de formar novos pensamentos e de conectar agentes locais  para criar e fortalecer as estruturas da produção audiovisual. A SEDA é organizada pelo Clube de Cinema, frente audiovisual do Fora do Eixo, que pensa a estruturação das cenas locais, criando vias de escoamento da produção emergente, abrindo rotas para circulação dos agentes que buscam fortalecer um novo mercado cultural.

A SEDA começou em  Taquaritinga – São Paulo, , passou por São Carlos, chegou a Minas em Poços de Caldas, Ouro Preto… e contando…


Em Juiz de Fora ela também vem com força total! De 11 a 18 de junho, a Seda contará com convidados para debater possibilidades culturais para o audiovisual, oficinas para formação de agentes, mostras de filmes e muita, muita discussão sobre cinema, audiovisual,distribuição, cultura, políticas publicas e mais!

Shows, performancês cênicas, lançamento de revista, banquinha de cds, livros e filmes! Muitos filmes!

Acompanhe a programação por aqui http://sedajf.wordpress.com/


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Quinteto São do Mato e Darandinos

O Quinteto São do Mato está completando 5 anos no dia 6 de junho e para garantir a festa, acontecerá no Estação Cultural um concerto junto com a banda Darandinos. Os dois juntos vão embalar uma noite com uma músicalidade única. Não deixará ninguém dentro de casa na véspera do Feriado.

O quinteto é a junção da cultura brasileira com a turca, compositor e violonista Chadas Ustuntas é natural da Turquia e trouxe consigo a musicalidade de seu país, aliada com a sensibilidade de Nara e Maíra, o ritmo de Márcio Guelber e multiface de Henrique Nogueira. Eles desenvolvem o trabalho autoral em Juiz de Fora e já realizaram diversos trabalhos, dentre eles destaca-se o ImaginaSom e o clipe da música conselheiro(Batatinha) gravado com a cantora Nêga Lucas.

Darandinos, composta por Anna Claúdia (voz), Lucas Soares (violão, voz e direção musical), Anderson Fofão (percussão e flauta transversa), Rafael Castro (piano, escaleta e acordeom) e Rafael Leite (percussão). O nome Darandinos, é inspirado no conto Darandina de João Guimarães Rosa, “conto ou som que arrebata”. O som é resultado de pesquisa de ritmos tipicamente brasileiros com toques mineiros permeados pela sofisticação de harmonias e improvisações.

Para adicionar o nome na lista amiga basta comentar o nome no mural do Evento no Facebook.

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Violeta foi para o céu, é o filme do Cineclube dessa quinta!

“Escreva como você gosta, use os ritmos que aparecerem, tente diferentes instrumentos, sente-se ao piano, destrua o que é linear, grite ao invés de cantar, arrase na guitarra e toque a buzina. Odeie matemática e ame redemoinhos. Criação é um pássaro sem um plano de vôo, que nunca irá voar em uma linha reta.” Violeta Parra.

“Violeta foi para o Céu”, conta a história da compositora, cantora e folclorista chilena Violeta Parra, da infância humilde ao reconhecimento internacional, passando pela intensidade de suas contradições internas, falhas e paixões.

Baseado no romance homônimo de autoria de Ángel Parra, filho de Violeta, o filme de Andrés Wood faz um retrato da famosa cantora e folclorista chilena Violeta Parra, preenchido com seu trabalho musical, suas memórias, seus amores e esperanças. O filme é uma co-produção entre a produtora brasileira BossaNovaFilms, a chilena Wood Producciones e a argentina Maiz Producciones, e a distribuição é da Imovision.

Diretor de um dos filmes mais populares e aclamados do cinema chileno, “Machuca” (2004), Andrés Wood volta ao Brasil com seu novo longametragem,  “Violeta foi para o Céu”, após participar do Goya e ser premiado em Sundance (Grande Prêmio do Júri Internacional do Cinema Mundial Dramático); Toulouse (Prêmio do público); Guadalajara (melhor atriz e Fipresci); Miami (Grande Júri), além de ser o indicado do Chile para concorrer à vaga do Oscar deste ano.

“Violeta foi para o céu”, é baseado no romance homônimo de Ángel Parra (filho de Violeta Parra), e protagonizado pela atriz chilena Francisca Gavilán (“Ulysses”, 2010). O filme estreou no país no dia 07 de junho com a presença de Andrés que prestigia o Cine Ceará (de 01 a 03/06). Em seguida, Andrés encontra Francisca para juntos, participarem das pré-estreias de São Paulo (04/6) e do Rio de Janeiro (05/6). O longa abre a Mostra Competitiva do 22° Cine Ceará, no dia 1º de junho. Concorreram ao troféu Mucuripe, 12 curtas-metragens brasileiros e nove longas latino-americanos, sendo o Brasil com três títulos e Chile, Espanha, México, Guatemala, Argentina e Equador com um cada. O Cine Ceará acontece de 1 a 8 de junho, em Fortaleza, sob a temática: “Lutas Sociais na América Latina”.

Violeta Parra foi uma cantora popular e ícone da cultura do Chile. Suas canções, como “Gracias a la Vida” e “Volver a los Diecisiete”, foram gravadas por músicos de várias nacionalidades. Cantora, autora, colecionadora, poetisa, pintora, escultora, bordadeira e ceramista, Violeta foi uma artista multifacetada, ícone da cultura pop latina, tesoureira e guardiã das mais profundas tradições chilenas, além de ser uma mulher de contradições intensas.

Com mais de três mil músicas e outros trabalhos inspiradores, Parra resgatou a cultura tradicional esquecida, viajou pelo Chile, de norte a sul, para conhecer a voz do seu país, exaltar e salvá-la de estereótipos. Violeta reinventou a música, criando obras-primas e lançando-as pelo país e pelo mundo. “Criar a partir do que existe”, era seu lema.

Em 1964, o Louvre abriu suas portas pela primeira vez para um artista latino-americano, e Violeta foi a primeira mulher a expor seu trabalho no museu. Em 1965, ela voltou para o Chile e construiu uma grande tenda em La Reina, com o objetivo de torná-la o centro da cultura popular. Durante muito tempo, Violeta trabalhou para levar sua mensagem aos chilenos, uma mensagem de sensibilidade universal que, hoje, eleva-a à categoria de artista com raízes na tradição popular com mais fama internacional. No amor, quando Gilbert Favre, sua grande paixão a deixou, a tristeza tomou conta de seu coração e de sua vida.

Ficou curioso para saber mais sobre a vida e obra de Violeta Parra? Então venha ver o documentário as 19 hs no Anfiteatro João Carriço! Veja mais na pagina do filme e na pagina do evento no facebook!

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Funky e Soul em Juiz de Fora: Noite FdE!

No último sábado, dia 26 de maio, a casa de show Bar da Fábrica foi ocupada mais uma vez com o projeto Noite Fora do Eixo. Unindo uma banda local e uma de fora da cidade, o projeto trouxe a black music do cenário independente, com grandes canções autorais!

Silva Soul e Cromossomo Africano, atrações da Noite FdE JF. 

O clima da noite de encontros, conversas e muita dança. Ao som de Silva Soul, primeira banda a se apresentar na noite, o público não ficou parado e foi logo colocando todos os passinhos já ensaiados para fora da manga. Nada define melhor essa apresentação que não as imagens:

Na hora do show do Cromossomo Africano, a pista já estava mais do que quente e, ao som da música belohorizontina, quem ainda tinha resistido se entregou ao suingue black.

É importantíssimo não esquecer da discotecagem Discontrole, que embalou a galera na entrada, no intervalo e também no pós-show com clássicos do soul, funky e tudo que há de melhor para a pista de dança.

Fica o agradecimento do Coletivo Sem Paredes às bandas que fizeram mais uma Noite Fora do Eixo de Juiz de Fora com um clima de sorrisos e muita felicidade. Que as parcerias se fortalecem e que mais momentos da música independente possam surgir e fazer parte da realidade juizforana.

Veja mais imagens no Flickr do Sem Paredes.

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