Posts Marcados juiz de fora
Eco Performance Poéticas de Junho – 4 anos de aniversário
Publicado por coletivosemparedes em Uncategorized em 07/06/2012
Ocupando o espaço literário juizforano, o sarau musicado da cidade comemora seu quarto aniversário com muita poesia como lhe é de costume: Eco Performance Poéticas, edição de junho!
Os convidados para a comemoração do mês são Knorr (jornalista, músico, designer e poeta), pré-lançando o livro Falavras e André Capilé – um dos fundadores da Eco. Entre as leituras da noite encontram-se também autores da cidade já participantes como Luiz Fernando Príamo, Anelise Freitas, Anderson Pires e Laura Assis.
Mantendo a tradição e o clima, Pedro Paiva ocupa a discotecagem da noite que respira e vive a conjunção de linguagens artísticas, começando pela poesia e a música.
A entrada é gratuita para esse evento mensal da primeira quinta-feira do mês. A sede do evento é o Espaço Mezcla, que fica na Rua Benjamin Constant, 720. Participe, o início é às 20 horas.
SEDA – Semana do Audiovisual
Publicado por coletivosemparedes em Uncategorized em 31/05/2012
Com mais de 50 edições no país, a Seda começou no mês de maio e vai até agosto. A SEDA é a Semana do Audiovisual é um festival de cinema integrado em rede que tem como objetivo criar plataformas de circulação entre as dezenas de edições.
Site oficial: http://seda.foradoeixo.org.br/wp/
A programação envolve Oficinas, Mesas de Debate, Sessões de Cinema, Performances e outras manifestações artísticas com o princípio de formar novos pensamentos e de conectar agentes locais para criar e fortalecer as estruturas da produção audiovisual. A SEDA é organizada pelo Clube de Cinema, frente audiovisual do Fora do Eixo, que pensa a estruturação das cenas locais, criando vias de escoamento da produção emergente, abrindo rotas para circulação dos agentes que buscam fortalecer um novo mercado cultural.
A SEDA começou em Taquaritinga – São Paulo, , passou por São Carlos, chegou a Minas em Poços de Caldas, Ouro Preto… e contando…
Em Juiz de Fora ela também vem com força total! De 11 a 18 de junho, a Seda contará com convidados para debater possibilidades culturais para o audiovisual, oficinas para formação de agentes, mostras de filmes e muita, muita discussão sobre cinema, audiovisual,distribuição, cultura, políticas publicas e mais!
Shows, performancês cênicas, lançamento de revista, banquinha de cds, livros e filmes! Muitos filmes!
Acompanhe a programação por aqui http://sedajf.wordpress.com/
Quinteto São do Mato e Darandinos
Publicado por coletivosemparedes em Agenda Sem Paredes, Lançamentos, Música em 30/05/2012
O Quinteto São do Mato está completando 5 anos no dia 6 de junho e para garantir a festa, acontecerá no Estação Cultural um concerto junto com a banda Darandinos. Os dois juntos vão embalar uma noite com uma músicalidade única. Não deixará ninguém dentro de casa na véspera do Feriado.
O quinteto é a junção da cultura brasileira com a turca, compositor e violonista Chadas Ustuntas é natural da Turquia e trouxe consigo a musicalidade de seu país, aliada com a sensibilidade de Nara e Maíra, o ritmo de Márcio Guelber e multiface de Henrique Nogueira. Eles desenvolvem o trabalho autoral em Juiz de Fora e já realizaram diversos trabalhos, dentre eles destaca-se o ImaginaSom e o clipe da música conselheiro(Batatinha) gravado com a cantora Nêga Lucas.
Darandinos, composta por Anna Claúdia (voz), Lucas Soares (violão, voz e direção musical), Anderson Fofão (percussão e flauta transversa), Rafael Castro (piano, escaleta e acordeom) e Rafael Leite (percussão). O nome Darandinos, é inspirado no conto Darandina de João Guimarães Rosa, “conto ou som que arrebata”. O som é resultado de pesquisa de ritmos tipicamente brasileiros com toques mineiros permeados pela sofisticação de harmonias e improvisações.
Para adicionar o nome na lista amiga basta comentar o nome no mural do Evento no Facebook.
Violeta foi para o céu, é o filme do Cineclube dessa quinta!
Publicado por coletivosemparedes em Uncategorized em 29/05/2012
“Escreva como você gosta, use os ritmos que aparecerem, tente diferentes instrumentos, sente-se ao piano, destrua o que é linear, grite ao invés de cantar, arrase na guitarra e toque a buzina. Odeie matemática e ame redemoinhos. Criação é um pássaro sem um plano de vôo, que nunca irá voar em uma linha reta.” Violeta Parra.
“Violeta foi para o Céu”, conta a história da compositora, cantora e folclorista chilena Violeta Parra, da infância humilde ao reconhecimento internacional, passando pela intensidade de suas contradições internas, falhas e paixões.
Baseado no romance homônimo de autoria de Ángel Parra, filho de Violeta, o filme de Andrés Wood faz um retrato da famosa cantora e folclorista chilena Violeta Parra, preenchido com seu trabalho musical, suas memórias, seus amores e esperanças. O filme é uma co-produção entre a produtora brasileira BossaNovaFilms, a chilena Wood Producciones e a argentina Maiz Producciones, e a distribuição é da Imovision.
Diretor de um dos filmes mais populares e aclamados do cinema chileno, “Machuca” (2004), Andrés Wood volta ao Brasil com seu novo longametragem, “Violeta foi para o Céu”, após participar do Goya e ser premiado em Sundance (Grande Prêmio do Júri Internacional do Cinema Mundial Dramático); Toulouse (Prêmio do público); Guadalajara (melhor atriz e Fipresci); Miami (Grande Júri), além de ser o indicado do Chile para concorrer à vaga do Oscar deste ano.
“Violeta foi para o céu”, é baseado no romance homônimo de Ángel Parra (filho de Violeta Parra), e protagonizado pela atriz chilena Francisca Gavilán (“Ulysses”, 2010). O filme estreou no país no dia 07 de junho com a presença de Andrés que prestigia o Cine Ceará (de 01 a 03/06). Em seguida, Andrés encontra Francisca para juntos, participarem das pré-estreias de São Paulo (04/6) e do Rio de Janeiro (05/6). O longa abre a Mostra Competitiva do 22° Cine Ceará, no dia 1º de junho. Concorreram ao troféu Mucuripe, 12 curtas-metragens brasileiros e nove longas latino-americanos, sendo o Brasil com três títulos e Chile, Espanha, México, Guatemala, Argentina e Equador com um cada. O Cine Ceará acontece de 1 a 8 de junho, em Fortaleza, sob a temática: “Lutas Sociais na América Latina”.
Violeta Parra foi uma cantora popular e ícone da cultura do Chile. Suas canções, como “Gracias a la Vida” e “Volver a los Diecisiete”, foram gravadas por músicos de várias nacionalidades. Cantora, autora, colecionadora, poetisa, pintora, escultora, bordadeira e ceramista, Violeta foi uma artista multifacetada, ícone da cultura pop latina, tesoureira e guardiã das mais profundas tradições chilenas, além de ser uma mulher de contradições intensas.
Com mais de três mil músicas e outros trabalhos inspiradores, Parra resgatou a cultura tradicional esquecida, viajou pelo Chile, de norte a sul, para conhecer a voz do seu país, exaltar e salvá-la de estereótipos. Violeta reinventou a música, criando obras-primas e lançando-as pelo país e pelo mundo. “Criar a partir do que existe”, era seu lema.
Em 1964, o Louvre abriu suas portas pela primeira vez para um artista latino-americano, e Violeta foi a primeira mulher a expor seu trabalho no museu. Em 1965, ela voltou para o Chile e construiu uma grande tenda em La Reina, com o objetivo de torná-la o centro da cultura popular. Durante muito tempo, Violeta trabalhou para levar sua mensagem aos chilenos, uma mensagem de sensibilidade universal que, hoje, eleva-a à categoria de artista com raízes na tradição popular com mais fama internacional. No amor, quando Gilbert Favre, sua grande paixão a deixou, a tristeza tomou conta de seu coração e de sua vida.
Ficou curioso para saber mais sobre a vida e obra de Violeta Parra? Então venha ver o documentário as 19 hs no Anfiteatro João Carriço! Veja mais na pagina do filme e na pagina do evento no facebook!
Seleção da Mostra de Filmes Livre
Publicado por coletivosemparedes em Uncategorized em 24/05/2012
A felicidade dos peixes – 24min X
O mar seria imenso para nós dois, mas neste aquário não te cabe, querida.
Cashman – 10min
“…Um dia despertou e o mundo girava como uma caça-níqueis.”
CELLPHONE – 15min
Celulares aos milhares, aos milhões. Aparelhos, linhas, operadoras, números, usuários. Nem a cidade nem o homem são capazes de viver sem suas próteses comunicacionais. Cellphone é uma intervenção no universo das ondas telefônicas invisíveis. Adentrando essas frequências, aproveitando sua vulnerabilidade, criamos outros sentidos, outras narrativas, um lugar ficcional, performático, inserido na comunicação cotidiana.
Direção: Daniel Lisboa Produção Executiva: MAURICIO FONTOURA Direção de Produção: DANIEL LISBOA Roteiro: DANIEL LISBOA Fotografia: FABIO ROCHA Câmera: FABIO ROCHA Som: NAPOLEÃO CUNHA Edição: CAETANO TRAVASSO Elenco: Márcio Ciolo, Jorge Oliveira, Nilson Rocha, Paula Lice
Eva na Primavera – 15min
Eva tem 18 anos e mora no Brasil desde os 2 anos de idade. Seu pai acaboude cometer suicídio. Como último desejo, pediu para sua filha partir em uma viagem para conhecer Nova Iorque, cidade onde ela nasceu. Lá, Eva vai buscar sua identidade.
Iaia et Leni – 3min
A hora do chá numa tarde de sol
Ovos de Dinossauro na Sala de Estar – 12min
A alemã Ragnhild Borgomanero, de 77 anos, estudou fotografia digital e fez cursos de Photoshop e Premiere para manter viva a memória de seu falecido esposo, Guido, com quem reuniu a maior coleção particular de fósseis da América Latina.
Direção: Rafael Urban Produção Executiva: Ana Paula Málaga e Rafael Urban Roteiro: Rafael Urban Fotografia: Eduardo Baggio Arte: Maria Andrade Som: Robertinho de Oliveira Edição: Ana Lesnovski Elenco: Ragnhild BorgomaneroMagnífica Desolação – 19min
A MÁQUINA, O HOMEM E A VIAGEM. Impressões sobre o cotidiano dos maquinistas de trem de carga no Brasil.
Direção: Fernando Coimbra Produção Executiva: Caio Gullane e Sônia Hamburger Direção de Produção: Produtores: Caio Gullane, Fabiano Gullane, Fernando CoimbraCoprodutores: Debora Ivanov e Gabriel Lacerda Roteiro: Fernando Coimbra Fotografia: Fernando Coimbra Câmera: Fernando Coimbr Som: Juliano Zoppi Edição: Eva Randolph